O poema da "mente"

(Excertos adaptados de poetas revisitados)

Há um primeiro-ministro que mente.
Mente de corpo e alma, completamente.
E mente de maneira tão pungente
Que a gente acha que ele mente sinceramente.
Mas que mente, sobretudo, impunemente...
Indecentemente... mente.
Mentiu ontem e hoje novamente
Não mente triste. Alegremente…mente.
E mente tão racionalmente,
Que acha que mentindo absolutamente,
Vai enganando a gente eternamente.
E de tanto mentir tão bravamente,
Constrói um País de mentira, diariamente.
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